miércoles, 26 de mayo de 2021

La interculturalidad que nos jugamos en El Tarajal y en Ceuta

 

Crisis humanitaria en la Playa del Tarajal (Ceuta)

 


 

 En este mapa se muestra uno de los intentos de cruce de la frontera antes de los incidentes que estamos comentando. Nos da una imagen de mayor perspectiva para conocer el lugar

 

Hemos estado viviendo unos momentos auténticamente claves para el futuro inmediato de la la mediación intercultural en nuestro país. Os hemos puesto unos mapas para que nos sirvan a entender el microcosmos de Ceuta y su frontera y pasos fronterizos entre España y Marruecos.

Ceuta, Ciudad Autónoma que envía representantes a las Cortes Españolas y participa en las Elecciones Europeas es un microcosmos intercultural bastante singular de 4 comunidades: cristianos, musulmanes, judíos e hindúes. Territorio español en África que tiene la categoría jurídica de Región Especial dentro del Territorio que forma parte de la Unión Europea (la clasificación ya de por si resulta confusa para los no expertos en asuntos jurídicos de la Unión Europea). 

 

Ponemos el gráfico siguiente a titulo informativo

Como podemos comprobar Ceuta y Melilla forman parte del territorio de la Unión Europea pero con características singulares como por ejemplo las facilidades de visado para los ciudadanos marroquíes de las provincia de Tetuán y Nador. 
 
(Es paradójico el discurso de militarizar y blindar completamente esas fronteras, para evitar una supuesta "invasión". Si así fuera los principales damnificados serian los propios habitantes de las dos ciudades españolas que viven y mucho del comercio con Marruecos)


En un mundo azotado por el COVID 19 y las restricciones de movilidad que han afectados de manera muy especial a Ceuta por su excepcionalidad de comunicaciones tanto con Marruecos como el resto de España la crisis migratoria humanitaria larvada desde hace décadas (Ceuta tiene uno de los verjados fronterizos más masivos y controlados del mundo) por una especie de carambola de circunstancias nos ha estallado está crisis humanitaria que esta sacando en cierta manera lo mejor y lo peor que llevamos dentro.

Esos nos hace plantearnos seriamente hasta adonde podemos llegar en el tema de la gestión de la diversidad y la construcción de una autentica sociedad intercultural donde todos participen en la construcción de una sociedad mejor, más humanitaria, más igualitaria y más social. 

Abrimos etiqueta nueva Interculturalidad en Ceuta y en Melilla y no pretendemos dar lecciones ni informar de lo que allí sucede, en eso hay gente y medios con muchísima más experiencia y capacidad. Pero si tener en cuenta la realidad que estamos viviendo desde la perspectiva de la mediación intercultural.

Una cosa para acabar esta entrada y continuar con otras. Nos ha llamado la atención que muchos de los militares españoles que han tenido que intervenir son capaces de expresarse en un árabe más que aceptable. Una vez más resaltamos que aprender otras lengua es básico para adquirir habilidades interculturales, para comprender la postura del otro te hace falta esa perspectiva.

Seguimos, sobre todo no dejarnos llevar por el desaliento al procesar tantos tuits y mensajes en redes sociales cargados de odio hacia el diferente. Sabemos que eso ya existía y ahora ha aflorado, es momento de trabajar, aprender y aplicar lo que sabemos hacer,


El equipo de redacción de Llegó para Quedarse (Mediación Intercultural)

1 comentario:

  1. O europeu remanescente do esclavagismo pretende instalar-se como cidadão de Roma no planeta.
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    {o europeu remanescente do esclavagismo projecta uma economia de índole esclavagista: parte do pressuposto de que existem outros com fornecedores de abundância de mão-de-obra servil}
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    -> Urge um movimento pan-europeu de liberdade/distância/SEPARATISMO em relação aos europeus remanescentes do esclavagismo.
    (separatismo-50-50)
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    A MONUMENTAL HIPOCRISIA VIVE DA COBARDIA
    A monumental hipocrisia do europeu remanescente do esclavagismo (o europeu do sistema XX-XXI) vive... da cobardia Identitária em reivindicar liberdade/distância/SEPARATISMO!
    .
    Adiante, o europeu remanescente do esclavagismo, para além de projectar uma economia de índole esclavagista... não gosta de trabalhar para a sustentabilidade (em vez de trabalhar para a sustentabilidade):
    1) querem é estar na gestão na atribuição da nacionalidade;
    2) querem é estar na gestão da atribuição de vistos de trabalho.
    .
    Mais, ele procura implementar uma censura pró-neoesclavagismo:
    --- trabalhadores que protestem afirmando o óbvio [« num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a ajuda aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin, e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos »] devem ser considerados racistas... e... o seu discurso deve ser banido da internet.
    - etc.
    .
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    MAIS;
    O europeu remanescente do esclavagismo, mafiosamente, procura branquear o seu cidadanismo de Roma no planeta através... do branqueamento/institunacionalização do mais velho discurso de ódio da História: o ódio tiques-dos-impérios:
    1- não podem ver um povo autóctone dotado da liberdade de, no SEU espaço, prosperar ao seu ritmo;
    2- procuram pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de outros... nomeadamente, o Direito à existência de autóctones no seu espaço.
    .
    [os boys e girls do sistema XX-XXI são da mesma laia dos hitlerianos: o problema dos hitlerianos não era identitário, mas sim, tiques-dos-impérios: não aceitavam a existência de outros...]
    .
    .
    REPUDIADORES/ELOGIADORES
    O europeu do sistema XX-XXI procura usar o nacionalista como idiota útil para todo o serviço:
    - ele, ora é repudiado...
    - ora (como o nacionalista-esclavagista foi um TRAIDOR do ideal identitário que esteve na origem da nacionalidade:''''ter o SEU espaço, prosperar ao seu ritmo'''') os europeus do sistema querem que a actuação do nacionalista-esclavagista (nomeadamente, as sabotagens sociológicas anti-intenções identitárias de indivíduos autóctones; nota: povos autóctones mais teimosos foram inclusive alvo de holocaustos massivos) seja elogiada como sendo... uma herança, um legado, universalista/multiculturalista!?!
    .
    Para o nacionalista-esclavagista (reis e nobreza incluídos, venderam-se a interesses económicos....) a nacionalidade foi... tão somente, uma oportunidade de negociatas... nomeadamente, negociatas de índole esclavagista: 
    -i- o nacionalista-esclavagista (ex: construtores de caravelas) argumentava «a nossa economia necessita de abundância de mão-de-obra servil» (nomeadamente, escravos);
    -ii- o europeu do sistema-XX-XXI é mais do mesmo: ele argumenta «a nossa economia necessita de abundância de mão-de-obra servil» (nomeadamente, imigrantes)
    .
    .
    .
    SEPARATISMO NA EUROPA:
    - IDENTITÁRIOS versus CIDADÃOS DE ROMA
    .
    Identitário não sejas cobarde:
    - isto é, diz NÃO a uma economia de índole esclavagista (partir do pressuposto de que existem outros como fornecedores de abundância de mão-de-obra servil)!
    .
    -> Reivindica Liberdade/Distância/SEPARATISMO.
    .
    .
    SEPARATISMO-50-50
    Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
    .
    obs: os 'globalization-lovers', UE-lovers, etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
    -» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/

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